sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Jogos dos Povos Indígenas

Modalidades Esportivas:


Zarabatana


imagem de um índio com uma zarabatana
Prova: é uma demonstração individual realizada pelas etnias Matis e Kokamas. Na apresentação se posiciona, a 20 ou 30 m do alvo adaptado, uma melancia pendurada em um tripé. A prova consiste em atingir o alvo o maior número de vezes possível.

Histórico: é uma arma artesanal, semelhante a um cano longo, com aproximadamente 2,5 m de comprimento, feito de madeira, com um orifício onde se introduz uma pequena seta, de aproximadamente 15 cm. É uma arma muito utilizada pelos índios amazônicos para caçar animais e aves, por ser silenciosa e precisa. Os povos Matís, Zuruahas e Kokamas a utilizam. Os Matis e Zuruahas têm pouco contato com o não índios, sendo que os primeiros, menos de vinte anos.

Habitam a região do Vale do Javari, fronteira com Peru e Colômbia, no Amazonas, e também são conhecidos como os "Caras de onça", por usarem adereços faciais inspirados nesse animal.


Rõkrã


imagens de índios jogando rokrã
Jogo coletivo tradicional praticado pelo povo Kayapó do Estado do Pará. Jogado em um campo de tamanho semelhante ao do futebol. Se desenvolve entre duas equipes de 10 ou mais atletas de cada lado, onde todos usam uma espécie de borduna (bastão), cujo objetivo é rebater uma pequena bola (coco) que ao ultrapassar a linha de fundo de seu oponente, marca um ponto. De acordo com informações dos kayapós, esse esporte já não estava mais sendo praticado devido a sua violência que causava graves contusões nos competidores. Essa modalidade tem muita semelhança com um dos esportes mais populares do Canadá, o Lacrosse, coincidentemente considerado de origem indígena daquele país.


Luta corporal


imagem de dois índios numa prova de luta corporal
Prova: as lutas corporais são realizadas por homens e mulheres e o esporte está inserido na cultura tradicional dos povos que o praticam: os povos indígenas Xinguanos, Bakairis os Huka Hukas e os Xavantes, de Mato Grosso. Os Gaviões Kyikatêjê/Parakatêyes, do Pará praticam o Aipenkuit e os Karajás praticam o Idjassú. Esse esporte foi inserido nos Jogos desde a primeira edição, como apresentação. O desejo de se realizar uma competição de lutas corporais nos Jogos é grande, mas é muito improvável devido à grande diversidade de estilos de luta e técnica. Algumas etnias lutam em pé, outras ajoelhadas no chão, como o Huka Huka. Por isso, fazem-se apenas demonstrações das lutas existentes na cultura indígena brasileira.

Histórico: a luta corporal dos povos indígenas do Xingu e dos índios Bakairis, de Mato Grosso, o Huka Huka, inicia com os atletas ajoelhados.

Começa quando o dono da luta, um homem chefe, caminha até o centro da arena de luta e chama os adversários pelo nome. Os lutadores se ajoelham girando em circulo anti-horário frente ao oponente, até se entreolharem e se agarrarem, tentando levantar o adversário e derrubá-lo ao chão. Os Karajá do Tocantins já possuem outro estilo, pois os atletas iniciam a luta em pé, se agarrando pela cintura, até que um consiga derrubar o outro ao chão. O atleta vencedor abre os braços e dança em volta do oponente, cantando e imitando uma ave. Os Gaviões Parakateyês, PA, e os Tapirapés e Xavantes de Mato Grosso, têm uma certa semelhança no desenvolvimento das lutas com os Karajá. Não existe um juiz tradicional para essa modalidade, e sim um observado/orientador indígena que seria chamado de dono da luta, cabendo aos atletas, reconhecer a derrota, vitória ou empate. Não há prêmio para o vencedor da luta em todas etnias praticante deste esporte. Há reconhecimento e respeito por toda a comunidade.



Arremesso de Lança


imagem de um índio arremessando uma lança
Prova: o Arremesso de Lança é uma prova individual realizada apenas pelos homens. Nos Jogos, a contagem dos pontos é feita de acordo com a distância alcançada, ou seja, vence aquele que atingir maior distância. As lanças são cedidas pela Comissão Técnica de Esporte, e fabricadas de maneira tradicional, usando madeira rústica. A adaptação desse armamento, desde os I Jogos, objetiva a distância e não o alvo.

Histórico: várias etnias indígenas conhecem esse armamento, possuindo técnicas diferentes de confecção das lanças. O fabrico de cada lança depende da finalidade a que se destina. Comprimento, ponteiras de ossos, pedras ou mesmo madeiras mais duras, como a arueira ou pau de ferro são avaliados.Na tradição indígena, é usada para caça, pesca (arpão) ou para defesa em um ataque de animal feroz.





Xikunahity (Futebol de cabeça)

imagem de um índio jogando futebol de cabeça
Pronuncia-se Zikunariti, na linguagem dos Paresi e Hiara na língua dos Enawenê Nawê.

Prova: É uma espécie de futebol, em que o chute só pode ser dado usando a cabeça. É um esporte praticado tradicionalmente pelos povos Paresis, Salumãs, Irántxes, Mamaidês e Enawenê-Nawês, de Mato Grosso. É disputado por duas equipes que podem possuir oito, dez ou mais atletas e um capitão. É realizada em campo de terra batida, para que a bola ganhe impulso.

O tamanho do campo é semelhante ao de futebol, e conta com uma linha demarcatória ao centro, que delimita o espaço de cada equipe.

A partida tem início quando dois atletas veteranos, um de cada equipe, dirigem-se ao centro do campo para decidir quem irá lançar a bola ao outro, que deverá rebate-la. Isto é decidido por meio de diálogo e a partida inicia com a primeira cabeçada para o campo adversário, a ser recepcionada por um dos atletas com a cabeça. Após isso, os dois atletas deixam o campo, e não realizam outra atividade durante o jogo inteiro. Na disputa, a bola não pode ser tocada com as mãos, pés ou outra parte do corpo, mas pode tocar o chão, antes de ser rebatida pela outra equipe.

Os atletas Parecis se atiram e mergulham com o rosto rente ao chão, livrando o nariz de tocar o solo, o que provoca uma certa violência no "chute" de cabeça e demonstram toda a habilidade, destreza e técnica necessárias na recepção e arremesso da bola. A equipe marca pontos quando a bola não é devolvida pelos adversários, ou seja, quando deixa de ser rebatida. Quanto maiores as habilidades dos atletas que compõem as equipes, mais acirradas são as disputas, podendo durar até mais de quarenta minutos.



Corrida com tora


imagem de três índios em uma competião carregando o tronco
Os povos indígenas que praticam essa atividade são os: Krahôs, Xerentes, e Apinajés do Tocantins, que habitam a região central do Estado de Mato Grosso em várias 11 terras indígenas e os Gavião Parakategê e Kyikatêjê do Pará, Terra Indígena Mãe Maria. Os Kanela e os Krikati, são do Estado do Maranhão. Os Kayapó do Pará e do Mato Grosso realizavam semelhante esporte que consistia em carregar e não correr com as toras. Os Fulni-ôs de Pernambuco teriam praticado esse esporte no passado, de acordo com estudo do antropólogo Curt Nimuendajú.

Histórico e Ritual

Entre os Krahô, Xerente, e Apinajé, a Corrida de Tora difere em diversos aspectos, obedecendo seus ritos tradicionais de significados social, religioso e esportivo.

Para o povo Khraô, habitante de extensa faixa contínua de Cerrado no Estado de Tocantins, ela está associada a algum rito e, conforme esse rito, variam os grupos de corredores, assim como o percurso e a tamanho das toras. Essas atividades são realizadas sempre com duas toras praticamente iguais. Os participantes se dividem em dois grupos de corredores “rivais”, cabendo apenas a um atleta de cada grupo carregar a tora, revezando-se em um mesmo percurso. As corridas se realizam no sentido de fora para dentro da aldeia, nunca de dentro para fora, ou mesmo dentro dela, quando estabelecem os pontos de largada e chegada no pátio de uma casa chamada woto, uma espécie de oca preparada para todas as atividades culturais, sociais e política. É sempre realizada ao amanhecer e ao entardecer. As corridas vindas de fora acontecem geralmente no final das tardes, quando os Krahôs retornam de alguma atividade coletiva (caça ou roça). A corrida de tora é praticada nos rituais, festas e brincadeiras. Nesses casos, as toras podem representar símbolos mágicos-religiosos, como durante o ritual do Porkahoks, que simboliza o fim do luto pela morte de algum membro da comunidade. Pela manhã, a corrida ganha um sentido de ginásticas para a preparação do corpo. Corre-se apenas com as toras já usadas ao redor das casas, no sentido contrário do relógio.

Os Xavantes, do Mato Grosso, também realizam a Corrida de Tora, o Uiwed, entre duas equipes de 15 a 20 pessoas. Pintam os corpos e correm mais de cinco quilômetros, revezando-se até chegar ao Wa'rãm'ba, o centro da aldeia, e iniciam a Dança do Uwede'hõre. Na festa do U'pdöwarõ, a festa da comida, também existe a corrida com tora, mas nesse evento a tora usada é maior e mais pesada (média de 100 a 110 Km).

Os Gavião Kyikatêjê/Parakateyê, do Pará, também grandes corredores de tora, obedecem os mesmos rituais de outros povos, mas há uma peculiaridade que é o Jãmparti (pronuncia-se Iãmparti). Trata-se de uma corrida com uma tora com mais de 100 Kg, mais comprida e carregada por dois atletas. Realizada sempre no período final das corridas de toras comuns, ou seja, aquela que é carregada por um atleta, com o sentido de harmonia e força. Em todas essas manifestações há a participação das mulheres. Não há um prêmio para o vencedor, pois somente a força física e a resistência são demonstradas.



Cabo de Guerra

imagens de indíos disputando o cabo de guerra
Modalidade praticada para medir a força física, o cabo de guerra é muito aceito entre as etnias participantes de todas as edições dos Jogos, como atrativo emocionante, que arranca manifestação da torcida indígena e do público em geral. Permite a demonstração do conjunto de força física e técnica, que cada equipe possui. É uma das provas mais esperadas pelos atletas, pois muitas equipes treinam intensamente em suas aldeias, puxando grandes troncos de árvores. Isso porque, para os indígenas a força física é de suma importância, dando o caráter de destaque e reconhecimento entre todos. Na preparação de seus guerreiros, os índios sempre procuraram meios de desenvolver e medir a coragem e os limites de sua capacidade na força física.
imagens de índiso disputando o cabo de guerra
É realizada desde os I Jogos por atletas, com a participação de homens e mulheres.

Competição/Prova: Cada delegação poderá inscrever no máximo duas equipes (masculina e feminina), compostas de 10 atletas e dois reservas. Haverá sorteio para compor as chaves de acordo com o número de equipes inscritas. Será utilizado o sistema de eliminatória simples na primeira e em todas as fases subsequentes, até se chegar a um ganhador maior. Detalhes serão definidos no Congresso Técnico. 






Arco e Flecha


imagem de um índio com um arco e flecha
Os povos indígenas usavam muito esse instrumento como arma de guerra. Atualmente, é usado para a caça, pesca e rituais, e tornou-se também uma prática esportiva, sendo disputada entre aldeias e até com não-indígenas. Na maioria das tribos indígenas brasileiras, o arco é feito do caule de uma palmeira chamada tucum, de cor escura, muito encontrada próxima aos rios. O povo Gavião, do Pará o confecciona com a madeira de cor vermelha chamada aruerinha. Os povos do Xingu utilizam o pau-ferro, o aratazeiro, o pau d'arco e o ipê amarelo. Os índios do alto Amazonas usam muito a pupunha, e as tribos da língua tupi são as únicas que, às vezes, utilizam a madeira das palmeiras. O padrão do tamanho do arco obedece à necessidade de seu uso, de acordo com a cultura de cada povo.

A flecha é feita de uma espécie de bambu, chamada taquaral ou caninha. A ponta é feita de acordo com a tecnologia de cada etnia. Há aquelas flechas mais longas e as pontas tipo serra, muito usada para a pesca. Outras pontas são feitas com a própria madeira da flecha. Alguns povos colocam ossos e mesmo dentes de animais. Há outras flechas praticamente sem ponta, mas com uma espécie de esfera (coquinhos), usada na caça aos pássaros. O objetivo é abater a ave e evitar ferimentos na pele ou danos às plumas e penas. Há também um outro armamento semelhante ao arco, em que se arremessa pedra, chamada bodoque.

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Sequência Didática: Tecido Muscular

Tema: Tecido Muscular
Recorte temático: Músculos
Tipologia de Conteúdo
Disciplina


Educação Física

Ênfase
Apropriação cultural do corpo e do movimento.
Conceituais

Caracterização do corpo, sua postura, aptidões, necessidades, construindo sua autoimagem.
Procedimentais

Pesquisar e analisar diferentes tecidos musculares.
Atitudinais

Percepção de suas competências e habilidades em diversos esportes.






Descritores

D5 e D6
Objetivos:
- Conhecer os tipos de tecidos musculares;
- Entender como cada músculo é formado.

Anos dos ciclos:
  
1°, 2° e 3° CA

Tempo estimado:

meses
Nº de aulas:


8 a 10
Dias da semana:

Segunda-feira
Material necessário:


Papel, pincel, vídeos e espaço amplo.  


Desenvolvimento das aulas:

1º etapa: Inicie com um bate-papo com os alunos sobre o tema, com as seguintes perguntas: O que é tecido muscular? Você sabe a função dos tecidos musculares? Você sabe os diferentes tecidos musculares em nosso corpo? Quais músculos são contraídos no movimento do chute? Você sabe a importância dos músculos abdominais e do tríceps sural “panturrilha”?

2º etapa: Todo ser humano apresenta tecido muscular em seu corpo, são tecidos que têm a capacidade de se contrair através de estímulos.
3º etapa: O tecido muscular está dividido em três tipos: Tecido muscular estriado, tecido muscular cardíaco e tecido muscular liso. Qual sua função no nosso organismo?

4º etapa: Apresente aos alunos o recurso a seguir: O que é tecido muscular? Você sabe para que serve o tecido muscular? Como o tecido muscular funciona em nosso organismo? Quem dá os comandos para o tecido muscular?

5º etapa: O tecido muscular está formado da seguinte forma: Citoplasma ou sarcoplasma, retículo liso ou sarcoplasmático, miofibrilas, filamentos de proteínas, sarcolema.

6º etapa: Analise e observe a figura abaixo junto com os alunos.



7º etapa: Realizar pesquisa no laboratório de informática ou até mesmo na biblioteca sobre a constituição do tecido muscular. Direcione a atividade para a consulta sobre: Que tipo de células formam o tecido muscular, observando quais suas funções. Qual a divisão do tecido muscular (tipos de tecidos).

8º etapa: Após pesquisa realizada pelos alunos, deverá tirar as dúvidas que surgirem no transcorrer das atividades e realizar uma apresentação sobre cada um dos tipos de tecido muscular. Apresentar a imagem de cada tipo de tecido explicando como é formado e onde pode ser encontrado em nosso organismo.

9º etapa: Após a apresentação do conteúdo os alunos terão condições de elaborar cartazes ou quadros comparativos que poderão ser expostos na sala de aula, quadra ou mural da escola, auxiliando na memorização dos tipos de tecidos.

Avaliação:
Durante a realização das atividades teóricas, através de questionamentos levantados, pesquisas, dados coletados e quando montarem os cartazes/quadros comparativos sobre os tipos de tecidos musculares.

Referência Bibliográfica:
 INFOESCOLA.COM Disponível em: http://www.infoescola.com/biologia/tecido-muscular/ acesso em: 15/09/2014.






segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Basquetebol na escola 3

3ª ETAPA

Realizar domínio de corpo; empunhadura e manejo de bola; os passes e arremessos do basquetebol; bandeja e rebote.

a) Sugestão de atividade:


Ao final das atividades dos fundamentos, o professor pode propor dois jogos com seus alunos. O primeiro no formato criado por James Naismith, há mais de 100 anos; e o segundo utilizando as regras atuais, focado, principalmente, na regra dos 24 segundos. 

b) Sugestão de recursos para pesquisa: 
Apresentar o vídeo Basquetebol - Reconstituição do primeiro jogo, pois nele é retratado os primeiros passos do Basquetebol.



Após realizar as atividades na quadra ou no pátio, propor uma socialização dos conhecimentos adquiridos com as pesquisas sobre a evolução do basquetebol, bem como atividades de leitura e análise de diferentes objetos de aprendizagem. Para finalizar esse debate, peça aos alunos que relatem como foi vivenciar as mudanças ocorridas no passar dos anos, fazendo um paralelo entre o basquetebol de 1891 com o dos dias atuais. Esse momento é muito importante, pois, por meio dessa socialização com os alunos, o professor pode fazer um diagnóstico a fim de saber se conseguiu atingir de forma satisfatória seus objetivos.

Basquetebol na escola 2

2ª ETAPA

Para que os alunos possam fazer essa leitura, a sugestão é a apresentação das duas partes do vídeo TV Escola - Série atividade - Basquetebol - parte 1 e 2 (disponibilizados no item c), que poderá ser assistido na TV da escola, no laboratório de informática, no multimídia ou em outros meios que permitam a visualização do vídeo. 

a) Análise em conjunto: 
Assistir as duas partes do vídeo TV Escola - Série atividade - Basquetebol - parte 1 e 2.
Reprisar o vídeo, colocando somente as cenas marcantes; e pausar para discussão após cada cena. 
Solicitar que os estudantes anotem as observações importantes. 

Obs.: Nesse momento de análise, o professor atua como mediador nas discussões, seu posicionamento deverá ser colocado somente no final das discussões, para que todos tenham liberdade de argumentar. 

b) Sugestão de roteiro para análise dos vídeos:  
  • Como ocorreu a criação do basquete?
  • Como é composta uma equipe de basquetebol (quadra, jogadores, tempo de duração do jogo)? 
  • Qual é o objetivo do basquetebol?
  • Como são dispostas as linhas na quadra?
  • Quais as posições básicas do basquete?
  • Quais os benefícios do basquetebol para o corpo?

c) Sugestão de vídeos para pesquisa:
  • TV Escola - Série atividade - Basquetebol - parte 1. 

  • TV Escola - Série atividade - Basquetebol - parte 2. 

Basquetebol na escola 1

1ª Etapa

As imagens podem ser visualizadas no laboratório de informática, em televisores com entrada USB, ou mesmo impressas em papel. Antes de apresentar as imagens aos alunos é importante apresentar o roteiro de imagens e realizar um debate sobre elas, a fim de diagnosticar o conhecimento que o estudante já detém sobre o basquetebol. Após o debate, os alunos deverão pesquisar as primeiras regras do basquetebol e as novas regras do basquete. A pesquisa deve ser realizada no laboratório de informática, mediada pelo professor, utilizando como referência a sugestão de sites para pesquisa (item b).

Após essa pesquisa, o professor deve retomar as imagens apresentadas inicialmente, para que os alunos apresentem seus apontamentos, e justificar quais são as diferenças existentes entre elas e quais são os personagens que fizeram e fazem parte de sua história. 

a) Roteiro para as imagens:  
  • Identifique os "personagens" nas imagens 01 e 02 e relate a relação deles com o basquetebol.
  • Esclareça a relação entre um cesto de pêssegos na imagem 03 e um aro com rede na imagem 04. 
  • Aponte as principais diferenças entre as duas bolas (imagem 05 e 06) e seu contexto histórico.
  • Justifique as diferenças entre a imagem 07 (garrafão em forma de trapézio) e na imagem 08 (garrafão em formato retangular).
  • Descreva as mudanças em relação às imagens 09 e 10. 
 imagem de James Naischimit Imagem de Oscar Schimit
Imagem 01
Disponível em:  http://goo.gl/jGV9qx
 Imagem 02
Disponível em: http://goo.gl/MFJV8d
imagem de um cesto de pessegosimagem de uma cesta de basquete
Imagem 03
Disponível em: http://goo.gl/pfm4fF
Imagem 04
Disponível em: http://goo.gl/AQPgDQ
 imagem de uma bola antiga imagem de uma bola de basquete
Imagem 05
Disponível em: http://goo.gl/NZFexH
Imagem 06
Disponível em: http://goo.gl/F7zgVC
 imagem de uma quadra de basquete imagem de quadra de basquete
Imagem 07
Disponível em: http://goo.gl/8BPnqH
 Imagem 08
Disponível em: http://goo.gl/RInB0G
 imagem de James Naischimit imagem de um jogo de basquete
Imagem 09
Disponível: http://goo.gl/FVZCXs
Imagem 10
Disponível em: http://goo.gl/pcwf7t
b) Sugestão de pesquisa: